quinta-feira, 21 de março de 2013

O amor é cego - Conto de amor e sexo



          O amor é cego - Conto de amor e sexo


Eu não sabia exatamente qual era a marca daquele perfume, mas conhecia seu odor como ninguém. Todas as vezes que ele passava por mim, sentia aquela fragrância invadir o ambiente, me deixando hipnotizada e... excitada. Acho que havia uma mistura de almíscar com patchouli na dose exata. Provavelmente era uma colônia pós-barba. Durante muitos meses fiquei com aquela dúvida. Toda vez que cruzava com ele nos corredores do escritório onde trabalhava sentia vontade de falar: "Olá, tudo bem? Nunca nos falamos, mas mesmo assim gostaria de saber o nome do perfume que você usa...". OK, eu sei, seria estranho uma mulher que ele mal notava fazer esse tipo de pergunta. Porém, em algum momento, eu teria que satisfazer minha dúvida. E foi o que fiz naquela tarde de sexta-feira, quando as pessoas da minha área, telemarketing, se preparavam para ir embora.
"Gustavo, tudo bem? Sou a Márcia do departamento ao lado", murmurei, estendendo-lhe a mão. Ele me encarou como se eu fosse uma extraterrestre visitando a Terra. "Bem, pelo menos, você já sabia meu nome", devolveu, sem graça. Quando notei o desconforto no ar, inventei uma mentira cabeluda: "Eu quero dar um perfume para meu namorado. E talvez você possa me indicar algum", falei com vontade de rir porque, evidentemente, não tenho ninguém. Gus, como era chamado pelos colegas, riu gostoso e ficou com o rosto corado. "Eu não entendo dessas coisas. Quem compra minhas colônias é a patroa", disse. P-A-T-R-O-A: aquela palavrinha mágica me desconcertou. Ele era casado?! Por que não usava aliança? Mantive a pose e esperei pelo nome da tal fragrância. "Acho que uso uma chamada Banho de Montanha", falou. Agradeci a dica - embora achasse o nome esquisito para um perfume - e me despedi. Ele, sem graça, foi embora, levando suas pernas grossas, barriga tanquinho e um bumbum de tirar o fôlego. Pense: "Ai, meu Deus... esse gostosão é casado!". Passei o final de semana tentando esquecer de tudo aquilo: dele, do perfume, do meu desejo. Se consegui? Não! Na segunda-feira seguinte, lá estava eu no escritório, observando-o discretamente. "Será que ele amava a esposa a ponto de não me desejar nem um pouquinho", pensei, cheia de ideias na cabeça.Para entrar no vestido novo, prendi a respiração por alguns minutos. Quando olhei-me no espelho, senti orgulho das minhas formas, embora estivesse um pouco roxa por ter segurado tanto o ar para murchar a barriga. "Márcia, hoje você vai arrasar com aquele gato...", disse a mim mesma.
Ao chegar ao escritório, ouvi murmúrios masculinos e notei olhares diferentes. Eu entendia a razão: muitos nunca me viram com um figurino tão sensual. Lucas, um gordinho ruivo do departamento de compras, decidiu me elogiar abertamente: "Márcia, com todo o respeito, esta roupa ficou ótima em você". No entanto, quem eu queria que estivesse entre aqueles fãs estava ausente: Gus. Então, fui um pouco frustrada para minha mesa.
Liguei meu computador e tentei trabalhar. "Cadê ele?", me questionava. Na hora do almoço, não resisti e fui atrás da tia do café. "Dona Cira, a senhora sabe se o Sr. Gustavo veio hoje?", perguntei, tentando ser discreta. Ela, que de boba não tinha nada, deu um sorriso maroto: "Aquele gato das pernas grossas? Não sei, não, 'fia"". Fingi não entender a indireta e saí. No caminho, parei na mesa dele. Todos almoçavam e, como uma criminosa, bisbilhotei os objetos sobre ela. Canetas, blocos, carimbos e... um porta-retrato. Nele, Gus dividia a cena com uma loira alta e bonita. "Deve ser a patroa", murmurei. "Posso te ajudar, Márcia", ouvi de repente.
Ao virar-me, o vi parado de braços cruzados. "Eu estava procurando a mesa do Dr. Adolfo, do jurídico", menti ao mesmo tempo em que devolvia o porta-retrato na mesa. Desconfiado, ele sorriu. "É aquela li", apontou para o outro canto da sala. Disfarcei: "Vou esperar ele voltar. Preciso de um relatório...". Enquanto me afastava, tomada pela excitação de reencontrá-lo, pelo cheiro de sua colônia e por toda a situação maluca, me lembrei de uma coisa estranha: o olhar do casal na foto. Apesar de estarem abraçados e de terem uma linda praia ao fundo, servindo de cenário para a imagem, exibiam olhares tristes... tão falsos quanto os sorrisos amarelos. "Será que eles estão em crise?", pensei, sem conseguir evitar um sorriso de esperança e alegria.
Acordei naquela manhã ensolarada de sexta decidida a fazer alguma coisa para que ele me notasse de verdade. Não seria um vestido justo que resolveria meu problema: eu precisava agir. O rosto dele e da esposa naquele porta-retrato não saíam da minha cabeça. Estava claro para mim que a relação era apenas de fachada. Não tinha dúvida: Gus era infeliz e eu podia salvá-lo oferecendo meu amor.
Assim que cruzei a porta do escritório, notei o olhar da tia do café. Ele me encarou: "Fia, por que algo me diz que você está aprontando?" Meu Deus, ela sabia o que estava acontecendo. Será que lia pensamentos? Fiz-me de desentendida: "Não sei do que a senhora está falando...". Ela balançou a cabeça em sinal de reprovação e voltou para a copa. Meia hora depois, Gus apareceu, mais lindo do que de costume, com uma calça jeans desbotada e justa e uma elegante camisa. Ao me ver, deu uma piscada, seguida de um "bom-dia" cheio de entusiasmo. Ah, como eu amava aquelas covinhas que se formavam no rosto dele quando sorria!
Escolhi a hora do almoço para agir. Esperei que ele saísse para ir até a lotérica da esquina e o segui. Felizmente, ele foi sozinho. Entrei na fila e, quando ele percebeu minha presença, fiz ar de surpresa: "Ah, você também faz suas apostas?", brincou. Eu sorri. Caminhamos juntos em direção ao escritório. Aproveitei cada segundo para tentar descobrir tudo sobre a vida de Gus. Perguntei sobre sua infância, as coisas que gostava de fazer nas horas de folga... até sobre o time de futebol dele eu quis saber. Durante nosso papo, ele citou uma única vez o nome da mulher. E isso foi apenas quando me contou sobre um problema com a documentação do Imposto de Renda do casal. Com muita simpatia - que só aumentava meu desejo - aquele homem respondia a tudo.
Talvez tomada pelo desespero, antes que chegássemos ao trabalho perguntei se não gostaria de me dar uma carona à noite, pois estava sem carro. Ele não notou que eu tremia. Simplesmente aceitou. Nas horas seguintes, passou a me olhar de forma diferente. Meu plano estava dando certo.
Depois daquela noite, Gustavo passou a me dar carona todos os dias. Eu nem precisava mais pedir. Bastava chegar o final do expediente e Gus logo se oferecia. E eu, claro, aceitava! Por isso, comecei a me vestir de um jeito ainda mais chamativo, usando os vestidos mais justos e curtos que tinha no guarda-roupa. E, então, os outros homens do escritório começaram a me olhar de uma maneira diferente. Eu estava me transformando numa mulher mais poderosa! E tudo por "culpa" daquele homem casado.
Embora as caronas se tornassem frequentes, ele continuava o mesmo cavalheiro de sempre. Quando me deixava na porta de casa, despedia-se com dois beijinhos em meu rosto. Sempre que isso acontecia, propositalmente, colava bem meus lábios na barba cerrada dele, na esperança de que Gus, de repente, virasse a face e me desse o beijo que eu tanto desejava. Sonhava diariamente com aquilo, mas estava demorando demais...
Uma amiga me recomendou um perfume afrodisíaco que, segundo ela, resolveria meu problema: "Márcia, você pinga umas gotinhas disso na nuca e homem nenhum vai resistir!", disse ao me entregar o pequeno frasco vermelho. Eu aceitei a dica e passei a usar o produto, mas não apenas em gotas. Para garantir, tomava um verdadeiro banho daquela essência almiscarada antes de ir para o trabalho. Não demorou para que ele notasse: "Má, que perfume gostoso você está usando. Esse eu não conhecia...", comentou durante um almoço no bar ao lado da empresa. Apenas sorri, aguardando os resultados afrodisíacos daquela fragrância.
Numa sexta-feira, o notei chateado. Em seguida, vi que ele recebeu uma ligação no celular. Embora falasse baixo, percebi que estava brigando com alguém. Discretamente, fingi buscar alguns documentos numa mesa próxima para tentar ouvir sua conversa. Não consegui entender o conteúdo, mas deu para notar que era a mulher dele quem gritava do outro lado da linha. "Como essa desgraçada tem coragem de gritar com um homem desses? Se eu fosse ele mandava ela para o inferno... e ficava comigo!", pensava.
Naquela noite, ele me convidou para beber algo e conversar. Em minha imaginação, já vi nós dois entrando num motel e passando a noite trocando juras de amor. Naquela cama redonda, sob o teto espelhado, Gus, finalmente, se declararia para mim!
Vi vários motéis passando pela rodovia, mas Gus acabou parando no estacionamento de um bar repleto de gente. Tentei disfarçar minha decepção. "Uau, que lugar movimentado. Parece que está acontecendo uma festa aqui...", falei meio sem graça. Ele deu um sorriso tímido e abriu minha porta.
Nós nos sentamos numa mesa de canto e pedimos cerveja e petiscos. "Ando tão cansado, Márcia...", suspirou, de repente. Apertei os olhos, num sinal claro que era toda ouvidos para seus problemas naquele momento. "Muito serviço e pouco tempo para fazer as coisas boas da vida...", completou, enquanto bebericava um gole daquela bebida gelada. Continuei olhando para seu rosto lindo e perfeito, emoldurado por aquela barba cerrada que tanto desejava sentir roçar meu rosto. Ele, como se sentisse um certo embaraço, esboçou um ar sério. "Está tudo bem com você, Márcia?", perguntou. Sorri. "Claro!", falei. Ele pediu outra cerveja e começou a falar do time de futebol dele. Eu, que não sabia nem o que era um zagueiro, demonstrei interesse. "Que papo mais chato, Gus...", pensei.
O telefone dele tocou e ele pediu licença para atender do lado de fora do bar. De longe, eu o vi se aproximando de um carro com uma loira agarrada ao volante e com cara de poucos amigos. De repente, Gus entrou no carro e colocou as mãos no rosto. Por pouco não saí correndo atrás dele para ver o que se passava. "Se eu for agora, ele vao saber que eu estou de olho. Melhor eu me fingir de morta e continuar aqui...", pensei. Então, a mulher olhou em minha direção e eu fingi não perceber. Minutos depois, o gato voltou para a mesa. "Desculpe-me. Era minha mulher...", disse, tentando parecer calmo. Fiz cara de que nem percebi que ele estava ali. "Podemos pedir algo para beliscar?", perguntou, tentando disfarçar os olhos cheios d'água. Concordei. Logo, um enorme prato de carne-seca estava entre nós dois.
Sem me aguentar mais, soltei a língua: "Você estava brigando com sua mulher?", falei de supetão. Ele abaixou a cabeça. "Sim, ela passou aqui na frente do bar e viu meu carro. Então, perguntou se eu estava com meu chefe e eu disse que estava com uma colega!", respondeu, com certa inocência. Eu fingi estar triste por ele mas, por dentro, queria dar pulos de alegria: aos poucos, Gus estava me assumindo como seu novo amor e, logo, largaria aquele casamento infeliz.
"Ela é um pouco mais ciumenta do que deveria...", disse, diante de meu mal disfarçado entusiasmo por aquele sinal de que estaria ganhando o coração dele. Eufórica, pedi outra cerveja. Queria enlouquecer e me entregar de vez àquele homem gostoso diante de mim. "Márcia, você já amou alguém?", perguntou-me de repente, com ar sério. Engoli em seco. "Meu Deus, ele vai se declarar!", pensei, tentando me conter para não agarrá-lo. Fingi um ar compenetrado e fui direta. "Sim. Na verdade, eu estou aman...". Antes que eu terminasse, o celular de Gus voltou a tocar. Ele me pediu licença e saiu da mesa.
Aproveitei para ir ao banheiro retocar a maquiagem. Tasquei um batom vermelho e me cobri com o tal perfume afrodisíaco, que parecia estar ajudando. De frente para o espelho, me senti poderosa... e excitada. Fechei os olhos e imaginei Gus entrando pela porta, me abraçando por trás e tocando seu membro rígido no meu bumbum. Quase senti suas mãos levantando minha saia à procura do meu sexo. Gotículas de suor escorreram em meu rosto: eu estava fervendo de tesão. "Gus, hoje você não me escapa!" , pensei. Ele já estava na mesa quando retornei. Parecia abatido. "Era ela de novo...", limitou-se a dizer. Lancei-lhe um olhar confidente, na esperança de que o gato se abrisse e falasse mal daquela cobra, também conhecida como sua esposa. "Você é uma mulher tão bonita! Por que não está com alguém?", perguntou num tom sério. Eu fiquei vermelha com o elogio. Gus era um cavalheiro e sabia cortejar uma dama. "Por quê? Errr... porque eu quero ficar com uma pessoa...", devolvi, mordendo os lábios. Ele sorriu e pediu mais uma bebida. Comecei a ficar impaciente. "Diga que me ama, diga que me ama...", repetia mentalmente. Mas Gus ficou na dele: ora me elogiando, ora bebendo a cerveja... "Posso te confessar uma coisa?", perguntou, encarando-me nos olhos. Fiz sinal afirmativo e me preparei para a declaração de amor. "Você tem sido uma colega incrível. Fico feliz em tê-la como amiga, até para me ouvir reclamar das brigas com meu amor...".Brigas com seu amor? Ele se referia a mim ou à esposa? "Eu e minha mulher vivemos muitos momentos difíceis, mas nos amamos. Às vezes, ela passa do ponto, como hoje, mas pude contar com seu apoio. Quando chegar em casa, faremos as pazes...", falou, aliviado. Pedi licença e saí. No banheiro, chorei. "Ele não me queria como mulher, apenas como mais uma amiga!"
Pensei em discutir com Gus, dizer que ele estava me enganando, mas ele não estava. A louca na história era eu. Em momento algum ele me disse qualquer coisa que pudesse comprometê-lo numa relação amorosa comigo. Eu é que havia fantasiado por pura carência.
Nas semanas que se seguiram àquele encontro, decidi esfriar nosso coleguismo. Nas poucas vezes em que nos encontrávamos no café, disfarçava e voltava para a minha mesa. A tia da copa percebeu. “Fia, não te falei para ficar de olhos abertos? Essas coisas do coração enganam a gente...”, disse, tentando me consolar. Geralmente, quando ela me dizia alguma coisa sobre Gus, eu ignorava. Agora, me sentia tão triste que desabei num choro profundo e sentido. “Uma hora você encontrará alguém que te queira de verdade”, repetia ela.
Se ela tinha razão ou não, eu não sabia, mas não podia ficar esperando. Antes que a depressão me tomasse por inteiro, passei a notar melhor os outros solteiros do escritório. “Mas eles são tão feios e desengonçados...”, pensava, enquanto os observava. Aos poucos, o trauma foi passando e consegui me reaproximar de Gus. Notei como ele era um homem honesto e fiel. Apenas queria me ter como amiga porque gostava de mim. Acabei desenvolvendo o mesmo sentimento por ele e nunca lhe disse que eu estava me apaixonando por ele, pois seria ruim para nosso convívio. “Márcia, este é Bruno, vai começar hoje no departamento”, falou Gus, naquela manhã de segunda. Olhei o moço alto e bronzeado e o cumprimentei. Enquanto observava o novo colega notei que ele não tinha aliança e não havia nenhum porta-retrato de família em sua mesa.
Apesar de me sentir empolgada, fui devagar. Em vez de me jogar, esperei que meus sinais de fêmea querendo ser cortejada o atingisse, o que não demorou: logo estávamos saindo.
Começamos no barzinho, depois cinema e, finalmente, um bom motel. Apesar de ele ser desimpedido e gatíssimo, não estava me apaixonando. Só queria aproveitar o momento e deixar rolar. Se um dia viesse o amor, ficaria feliz. Se não, tentaria de novo, sem esquecer a lição: melhor ser uma pessoa carente e realista do que uma garota feliz... mas vivendo a ilusão de um falso amor.








7 BELAS LÓGICAS




GRAU 26



Sinopse: O primeiro volume da série, Grau 26: A origem, apresenta Steve Dark, um agente aposentado do FBI que volta ao trabalho para deter um assassino em série como o mundo nunca viu. Os agentes da lei sabem que assassinos são categorizados em uma escala de 25 graus de perversidade, desde os mais simples oportunistas do Grau 1, aos torturadores metódicos do Grau 25. O que quase ninguém sabe é que uma nova categoria está prestes ser criada. Comandado pelo talentoso detetive Dark, um grupo de investigadores de elite segue o rastro de um assassino tão terrível — responsável por matar, violentar, mutilar, envenenar e torturar brutalmente 35 pessoas em seis países durante 23 anos — que não se encaixa em nenhum dos 25 graus de psicopatia conhecidos, obrigando a lei a criar uma nova classificação de crueldade para encaixá-lo. Seu nome é Sqweegel. Seus alvos: Qualquer um. Seus métodos: Ilimitados. Sua classificação: Grau 26. Diante de seus olhos, os personagens ganharão vida e os detalhes da cena do crime vão explodir da tela, levando a experiência a um novo nível, inserindo os leitores no meio da ação e dentro das mentes de um ensandecido assassino em série e do homem enviado para caçá-lo. O site mundial do livro inclui ainda extras das filmagens e uma seção onde é possível ler posts sobre crimes reais, blogs de detetives e investigadores criminais de verdade, e até mesmo aventurar-se pelas mentes de alguns dos mais terríveis assassinos em série da História. Leia, assista e conecte-se.

UM DOS MEUS LIVROS FAVORITOS., E SUPER RECOMENDO!!!

22 coisas que as pessoas felizes fazem diferente



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Existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que escolhem serem felizes, e aquelas que optam por serem infelizes. Contrariamente à crença popular, a felicidade não vem de fama, fortuna, de outras pessoas, ou bens materiais. Pelo contrário, ela vem de dentro. A pessoa mais rica do mundo pode ser miseravelmente infeliz enquanto uma pessoa sem-teto pode estar sorrindo e contente com a sua vida. As pessoas felizes são felizes porque se fazem felizes. Elas mantêm uma visão positiva da vida e permanecem em paz com elas mesmos.

A questão é: como elas fazem isso?

É muito simples. As pessoas felizes têm bons hábitos que melhoram suas vidas. Elas fazem as coisas de forma diferente. Pergunte a qualquer pessoa feliz, e ela vai te dizer que:

1. Não guarde rancor.

As pessoas felizes entendem que é melhor perdoar e esquecer do que deixar seus sentimentos negativos dominarem seus sentimentos positivos. Guardar rancor tem um monte de efeitos prejudiciais sobre o seu bem-estar, incluindo aumento da depressão, ansiedade e estresse. Por que deixar alguém que o ofendeu ter poder sobre você? Se você esquecer os seus rancores, você vai ganhar uma consciência clara e energia suficiente para apreciar as coisas boas da vida.

2. Trate a todos com bondade.

Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Toda vez que você realizar um ato altruísta, seu cérebro produz serotonina, um hormônio que facilita a tensão e eleva o seu espírito. Não só isso, mas tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito, também permite que você construa relacionamentos mais fortes.

3. Veja os problemas como desafios.

A palavra "problema" não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema é visto como uma desvantagem, uma luta, ou uma situação instável quando um desafio é visto como algo positivo, como uma oportunidade, uma tarefa. Sempre que você enfrentar um obstáculo, tente olhar para isso como um desafio.

4. Expresse gratidão pelo que já têm.

Há um ditado popular que diz algo assim: "As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm." Você terá um sentido mais profundo de contentamento se você contar suas bênçãos em vez de ansiar para o que você não tem.

5. Sonhe grande.

As pessoas que tem o hábito de sonhar grande são mais propensos a realizar seus objetivos do que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar grande, sua mente vai colocar você em uma atitude focada e positiva.

6. Não se preocupe com as pequenas coisas.

As pessoas felizes se perguntam: "Será que este problema importa daqui a um ano?" Elas entendem que a vida é muito curta para ficar preocupado com situações triviais. Deixar os problemas rolarem à sua volta vai definitivamente colocar você à vontade para desfrutar das coisas mais importantes na vida.

7. Fale bem dos outros.

Ser bom é melhor do que ser mau. Fofocar pode ser divertido mas geralmente deixa você se sentindo culpado e ressentido. Dizer coisas agradáveis sobre as outras pessoas o encoraja a pensar positivo, sem se preocupar em julgar as ações de outras pessoas.

8. Não procure culpados.

As pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos na vida. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazer isso, elas proativamente tentam mudar para melhor.

9. Viva o presente.

As pessoas felizes não vivem no passado ou se preocupam com o futuro. Elas saboreiam o presente. Elas se deixam envolver em tudo o que está fazendo no momento. Param e cheiram as rosas.

10. Acorde no mesmo horário todos os dias.

Você já reparou que um monte de pessoas bem sucedidas tendem a ser madrugadores? Acordar no mesmo horário todas as manhãs estabiliza o seu metabolismo, aumenta a produtividade, e coloca-o em um estado calmo e centrado.

11. Não se compare aos outros.

Todos trabalham em seu próprio ritmo, então por que se comparar com os outros? Se você acha que é melhor do que outra pessoa, você ganha um sentido saudável de superioridade. Se você acha que alguém é melhor do que você, você acaba se sentindo mal sobre si mesmo. Você vai ser mais feliz se você se concentrar em seu próprio progresso.

12. Escolha seus amigos sabiamente.

A miséria adora companhia. É por isso que é importante cercar-se de pessoas otimistas que vai incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva que você tem em torno de você, melhor você vai se sentir sobre si mesmo.

13. Não busque a aprovação dos outros.

As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Elas seguem seus próprios corações, sem deixar pessimistas desencorajá-los. Elas entendem que é impossível agradar a todos. Escute o que as pessoas têm a dizer, mas nunca buscam a aprovação de ninguém, mas a sua própria.

14. Aproveite seu tempo para ouvir.

Fale menos, ouça mais. Escutar mantém a mente aberta a sabedoria dos outros e perspectivas sobre o mundo. Quanto mais intensamente você ouve, mais silencioso sua mente fica, e mais conteúdo você absorve.

15. Cultive relacionamentos sociais.

Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. As pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.

16. Medite.

Ficar no silêncio ajuda você a encontrar a sua paz interior. Você não tem que ser um mestre zen para alcançar a meditação. As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes em qualquer lugar e a qualquer hora que elas precisam acalmar seus nervos.

17. Coma bem.

Tudo que você come afeta diretamente a capacidade do seu corpo produzir hormônios, o que vai ditar o seu humor, energia e foco mental. Certifique-se de comer alimentos que irão manter sua mente e corpo em boa forma.

18. Faça exercícios.

Estudos têm demonstrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade. Exercício também aumenta a sua auto-estima e dá-lhe um maior senso de auto-realização.

19. Viva com o que é realmente importante.

As pessoas felizes mantem poucas coisas ao seu redor, porque elas sabem que coisas extras em excesso os deixam  sobrecarregados e estressados. Alguns estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes do que os americanos, o que é interessante porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples, e possuem menos itens.

20. Diga a verdade.

Mentir corrói a sua auto-estima e faz você antipático. A verdade o libertará. Ser honesto melhora sua saúde mental e outros terão mais confiança em você. Seja sempre verdadeiro, e nunca peça desculpas por isso.

21. Estabeleça o controle pessoal.

As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizer-lhes como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e um grande senso de auto-estima.

22. Aceite o que não pode ser alterado.

Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Em vez de ficar obcecado sobre como a vida é injusta, se concentre apenas no que você pode controlar e mudar para melhor. 

Fonte: Successify

Abandone oito hábitos que destroem o seu cabelo


 

Abandone oito hábitos que destroem o seu cabelo

Difícil encontrar uma mulher feliz com o próprio cabelo. Pontas duplas, raiz muito oleosa, fios quebradiços, corte com muito volume, caimento sem graça... a lista de reclamações é enorme e, não raro, nunca zera. Mas nada de ficar culpando a genética pela sua insatisfação. 

Em geral, as clientes sabem como cuidar do cabelo. Mas, no dia-a-dia, atropelam todas as recomendações e depois sofrem com os efeitos do desleixo , afirma o cabeleireiro Paulo César Schettini, proprietário do Salão Self, em São Paulo, e especializado em cuidar da aparênciade celebridades como Maria Fernanda Candido , Karina Bacchi e muitas modelos que participam dos desfiles da SP Fashion Week.

A pedido do Minha Vida, ele e a gerente de P&D Hair Care da Bertin Higiene e Beleza, Luciene Bastos, revelam quais são os hábitos que mais destroem os fios e ensinam como você faz para se livrar deles até, finalmente, travar um acordo de paz com a escova.

Deixar condicionador no cabelo

Principalmente quem pena com os fios secos, é tentada a cada banho. O cabelo fica macio e escorre pelo pente debaixo do chuveiro, e você sonha em manter aquela sensação pelo dia todo. Mas não pense que deixar o creme no cabelo é melhor maneira de conseguir isso. Os condicionadores abrem as escamas dos fios. Assim conseguem penetrar e tratá-los, afirma Paulo César. Mas deixar o produto depois do banho é péssimo, porque as escamas não se fecham, o cabelo fica elástico e acaba se quebrando à toa. 

Usar máscara hidratante na praia

Não adianta inventar. Para tomar sol, o ideal é passar um creme sem enxágue com proteção solar. E nada mais. Muitas mulheres acham que, usando uma máscara mais poderosa estão protegendo o cabelo, diz o cabeleireiro do Self. Na verdade, elas estão queimando os fios. Esses produtos, além de não formarem uma capa contra os raios ultravioletas, têm um tempo de permanência. Excedê-lo enfraquece os cabelos. 

Prender os fios molhados

Fazer isso uma vez ou outra não tem problema nenhum. Mas achar que vai domar o volume dos fios dando um bom nó em volta deles é assinar um atestado de raiva permanente. Manter o couro cabeludo molhado por muito tempo faz juntar fungos e criar caspa, além de enfraquecer a raiz e provocar a queda , afirma Paulo. Usar um leave-in e evitar o vento enquanto a cabeça não seca são medidas suficientes para evitar o cabelo armado demais. 

Prender os fios molhados

Fazer isso uma vez ou outra não tem problema nenhum. Mas achar que vai domar o volume dos fios dando um bom nó em volta deles é assinar um atestado de raiva permanente. Manter o couro cabeludo molhado por muito tempo faz juntar fungos e criar caspa, além de enfraquecer a raiz e provocar a queda , afirma Paulo. Usar um leave-in e evitar o vento enquanto a cabeça não seca são medidas suficientes para evitar o cabelo armado demais. 

Ficar mais de três meses sem cortar

Para muita gente, isso é papo de cabeleireiro. Mas não é, fique certa. A não ser que seu cabelo demore muito para crescer, este é o tempo médio de duração de um corte. Passada essa fase, as pontas começam a abrir e os fios quebram-se com facilidade. Os arrepiados aumentam o volume e os fios fracos começam a cair, explica a gerente de P&D Hair Care. 

Desembaraçar com escovas maleáveis demais

As cerdas moles são de manuseio mais difícil, além de quebrarem os fios. Por isso, os especialistas recomendam um pente com dentes bem largos e firmes ou uma escova do tipo raquete, mais resistente. 

Esquecer as hidratações

A hidratação tema a capacidade de dar leveza e nutrir os cabelos, recuperando a maciez, o brilho e o aspecto saudável deles. Em função do grande uso dos produtos químicos (tinturas, alisamentos, relaxamento e etc.), os fios tendem a ficar danificados. A função da hidratação é de reverter tudo isso, afirma Luciene Bastos. Mesmo os fios oleosos merecem hidratações, feitas com produtos específicos. 

Fazer mais de duas químicas

Você precisa escolher os tratamentos que quer aplicar. Relaxamento, coloração, progressiva, luzes... tudo isso junto deixa os fios porosos e fracos demais, arrebentando todas as pontas. Escolha dois tratamentos, no máximo, e faça hidratações mensais, no mínimo, indica Paulo. 







Adote sete "maus hábitos" para alavancar a dieta


Adote sete "maus hábitos" para alavancar a dieta


Alcançar o objetivo de finalmente entrar naquela calça que já não serve mais pode levar a comportamentos extremos e muitas privações, que de nada ajudam nesse momento que já é difícil. Emagrecer exige uma série de mudanças, mas existem alguns hábitos considerados inimigos da dieta que podem muito bem ser adquiridos sem culpa. Conversamos com especialistas no assunto e buscamos diversas pesquisas que provam que alguns tipos de escorregadas não são prejudiciais e até ajudam no emagrecimento. Confira: 

Tomar café da manhã sem preocupação

Pãozinho francês com queijo amarelo ou bolo de chocolate no café da manhã - por que não? Uma pesquisa feita pela Virginia Commonwealth University descobriu que mulheres que comiam um café da manhã composto de quase metade das calorias ingeridas durante o dia (610 para uma dieta de 1.085 calorias diárias) eram três vezes mais propensas a perder peso do que aquelas que se policiavam nessa refeição. No entanto, depois de oito meses, essa vantagem era perdida e a perda de peso diminuía em comparação com as mulheres que seguiam uma dieta normal. "Começar o dia sem preocupações com a dieta pode fazer o cérebro produzir mais serotonina, deixando a pessoa mais bem humorada e inspirada a seguir no seu objetivo", diz a nutricionista Maria Fernanda Cortez, da clínica Nutri & Consult. "Mas é importante lembrar que um café da manhã farto implica que as outras refeições serão menores do que o habitual, para que as calorias fiquem equilibradas." 

Trocar a água por café

Esse era o motivo que você precisava para não ficar mais com peso na consciência ao tomar um cafezinho no meio do expediente - ou talvez, três. Existem diversos estudos provando os benefícios do consumo de café, que vão desde a prevenção de doenças como diabetes,depressão e Alzheimer, até acelerar a perda de gordura, já que a cafeína é um termogênico que acelera o metabolismo, favorecendo a perda calórica. E para aqueles que pensam que o café, por ser diurético, pode causar uma desidratação, é melhor repensar o assunto: uma revisão de estudos feita pela Universidade de Connecticut, nos Estados Unidos, provou que apesar de a cafeína aumentar a excreção de urina, seu consumo moderado não causa o desequilíbrio hidroeletrolítico, condição da qual a pessoa perde muitos minerais e eletrólitos e pode ficar desidratada. Além disso, a pesquisa afirma que mantemos aproximadamente a mesma quantidade de líquido no corpo tanto após beber café, como depois de ingerir água.

Entretanto, é importante não extrapolar a recomendação de três xícaras por dia. De acordo com o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia, o excesso de café pode causar diversos prejuízos ao nosso corpo. "Elevação da pressão arterial, aumento da frequência cardíaca, refluxo e dificuldade de absorção do cálcio são alguns problemas causados pelo consumo desregrado da bebida", diz. Também devemos lembrar que a água não deve nunca ser riscada da nossa alimentação, já que é um líquido essencial para a manutenção de todas as funções em nosso corpo.  

Comer a gema do ovo

Primeiro, o ovo era condenado sob a suspeita de elevar os níveis de colesterol ruim (LDL) no corpo. Depois, a ciência descobriu que isso não passava de mito, e que na verdade o ovo possui uma substância chamada lecitina, capaz de diminuir os níveis de colesterol no sangue - exatamente o contrário do que se pensava. No entanto, sobrou a recomendação de que a clara do ovo era a responsável pelos benefícios, principalmente por conter altas doses de albumina, um aminoácido de alto valor biológico que ajuda na produção de massa muscular - e a partir daí, a gema passou a ser a vilã da história.

Com o tempo, a ciência acabou por absolver o alimento por inteiro. Um estudo feito pela Universidade de Alberta, no Canadá, descobriu que a gema do ovo é rica em antioxidantes e possui substâncias que diminuem a pressão arterial. Depois de analisar as propriedades do ovo, os pesquisadores observaram que duas gemas cruas têm quase o dobro de antioxidantes de uma maçã e praticamente a mesma quantidade encontrada em 25g de mirtilos. No entanto, em ovos fritos ou cozidos em água as propriedades antioxidantes se reduzem pela metade - a perda diminui se os ovos forem cozidos no micro-ondas. "O ovo merece entrar no cardápio por ser rico em proteínas que garantem o bom funcionamento do organismo, além de ser fonte das vitaminas A, D, E, K e do complexo B, e minerais como ferro, fósforo, manganês, potássio e ômega 3", diz a nutricionista Fernanda Brunacci, da Equilibrium Consultoria em Nutrição e Bem Estar, de São Paulo. 

Comer laticínios com gordura

Pessoas que levam uma dieta saudável costumam evitar o consumo de queijos que podem ser altamente gordurosos. Mas um novo estudo desenvolvido pela Utrecht University, na Holanda, mostrou que o consumo tanto desse alimento quanto de iogurte pode reduzir em 12% o risco de uma pessoa desenvolver diabetes tipo 2. A descoberta foi publicada no periódico The American Journal of Clinical Nutrition. Para chegar à conclusão, 16 mil pessoas (sendo 12 mil portadoras do diabetes tipo 2) responderam questionários sobre hábitos alimentares e estilo de vida. "Há duas prováveis razões para tal efeito: uma é a fermentação desses alimentos que pode promover reações benéficas no organismo e outra é a quantidade - ainda que moderada - de gorduras benéficas presentes no queijo e de bactérias probióticas do iogurte, que trazem benefícios à saúde", explica a nutricionista Maria. Apesar das taxas de gorduras e calorias, é possível consumi-los duas vezes por semana sem grandes prejuízos à dieta.  

Ter preguiça de encarar a academia

Se você já cansou de almejar ser uma daquelas pessoas que passam horas malhando na academia, mas falta disposição, eis a boa notícia: um estudo feito por um pesquisador daOregon State University (EUA) mostrou que pequenas atividades do cotidiano, como subir escadas e varrer o chão, podem garantir uma saúde tão boa quanto a de quem praticaexercícios físicos regularmente. A descoberta foi publicada no periódico American Journal of Health Promotion. O trabalho avaliou dados de 6.321 pessoas com idades entre 18 e 85 anos e descobriu que 150 minutos de atividades cotidianas por semana, ou seja cerca de 20 minutinhos diários, reduzem o risco de síndrome metabólica tanto quanto os exercícios praticados na academia.  

Pensar na tentação

Você já se pegou imaginando aqueles bolos na vitrine da doceria e logo em seguida se repreendeu por estar de dieta? Saiba que esse tipo de pensamento pode ser a chave para a perda de peso mais rápida. É o que afirmam os pesquisadores da Universidade da Pensilvânia (EUA), cujo trabalho mostra que pessoas que se preocupam com esse tipo de lapsos na força de vontade podem perder até 26 quilos a mais no mesmo período, se comparadas com aquelas pessoas que se sentem seguras e acreditam que irão lutar contra as tentações sem problemas. "Quando você imagina um ocasional deslize, você está, na verdade, sendo honesto com você mesmo sobre o quão difícil é lutar contra as tentações", diz a nutricionista Fernanda. "E isso faz com que seja possível se preparar para os contratempos, e se recuperar rapidamente quando eles acontecem."  

Virar "escravo" do celular

Um estudo feito por pesquisadores da Loma Linda University, na Califórnia (EUA), sugere que se conectar com os amigos por meio de mensagens de texto no telefone celular ou nas redes sociais ajuda quase 100% das pessoas a se sentirem menos deprimidas e ansiosas. Além disso, uma outra pesquisa feita pelo Mount Sinai Hospital (EUA) afirma que mensagens de suporte enviadas pelos amigos pode até duplicar a capacidade de uma pessoa obter sucesso em alguma meta, como emagrecer ou parar de fumar. Segundo a psicóloga Juliana Sato, especializada em transtornos alimentares e coaching de emagrecimento, os laços de amizade e o incentivo deixam a pessoa mais determinada a fazer mudanças importantes no estilo de vida e alcançar seus objetivos.  
MÃOS A OBRA!!! :D





Paquera no tempo certo

 Paquera no tempo certo
 

Uma paquera pode durar muito tempo, isso também vai servir para atiçar a mulher deixá-la ansiosa e na hora que você chegar junto para valer é mais certo que ela caia em cima de você do que ao contrário.Uma paquera completa também conta com uma xalalá em cima da gata que você quer pegar. Quando o homem tiver certeza de que a gata está interessada, pode apostar em uma aproximação, puxar uma conversa, seja com uma pergunta ou com um comentário.

Em geral, elogios funcionam muito bem, mas cuidado para não extravasar e acabar sendo indelicado no que for dizer, alguma coisa do tipo “que curvas!” pode tender ao vulgarismo. Já uma frase “que olhos! Eles me chamaram até aqui” pode ser mais sutil, além de provavelmente fazer com que a mulher dê um sorriso bastante convidativo.
         Sendo bom de papo

Aliás, essas frases que iniciam um bate papo devem ser bem medidas, pois se o homem abordar a mulher com uma cantada decorada pode colocar tudo a perder. Ao contrário do que alguns homens podem pensar, as mulheres não suportam cantadas, ao menos, a grande maioria sente-se muito ofendida e, por via das dúvidas, é melhor não apelar para elas. O elogio não deixa de ser uma forma de cantar uma mulher, porém, nem se compara com aquelas frases prontas, que são o verdadeiro problema.

Para criar intimidade com a gata durante a paquera, você pode perguntar o seu nome, certificar-se de que está realmente sozinha, apresentar-se e oferecer uma bebida, já que o ideal não é fazer um interrogatório. Porém, se a paquera estiver rolando em uma balada, nem sempre vai dar certo puxar papo com a gata, conforme o volume da música uma tentativa desse gênero pode ser muito frustrante, a não ser que a paquera esteja rolando em um espaço menos barulhento.
Paquera na pista de dança

No caso da balada no volume máximo, a troca de olhares e a chegada mais próxima do homem na mulher pode anteceder uma dança, ainda mais se a gata estiver na pista. Você pode chegar junto e começar a balançar no mesmo ritmo que ela, quando o DJ trocar de música e der aquele segundo entre uma e outra, você aproveita para perguntar o seu nome e se apresentar, vai ser o máximo que conseguirá fazer. Mas se ela responder a sua pergunta já é alguma coisa. Depois de algumas músicas, se ela não tiver se retirado ainda é porque está gostando, pode convidá-la para beber alguma coisa, assim, vocês podem ir para um lugar menos barulhento e trocarem algumas palavras.

“Olhar penetrante, boa lábia e um bom perfume são dicas de paquera que dão certo com a maioria das mulheres..”

Outra dica para a paquera ter sucesso é caprichar no look, estar bem apresentável, já que como diz o ditado “a primeira impressão é a que fica” e a pessoa que falou isso estava com toda a razão. Se você chegar na gata despenteado, mal ajeitado, mesmo que você se arrume no decorrer do papo a primeira imagem que a mulher teve de você será a que permanecerá e que também será decisiva para que a gata dê trela a você ou não.

Você pode se tornar irresistivelmente atraente para as mulheres, desenvolvendo suas características e atitudes alfas. Mas o que fazer para ter esse tipo de sucesso e seduzir lindas mulheres? A resposta é simples: você precisa ativar os gatilhos da atração.

Para isso, existe o Código da Atração. É um ebook com todas as técnicas e ferramentas para ajudar você a se tornar mais confiante e bem sucedido em seus relacionamentos. Você aprenderá como conquistar e seduzir mulheres de uma forma que você nunca viu.

Delirio : Lauren Oliver


            Aquele que tenta alcançar o sol pode cair.
                                                                                                 Mas também pode voar.

                                                                                          - Delírio (entrada do capitulo 27)

Acabo de ler o livro Delírio da  Lauren Oliver simplesmente A-DO-REI!!    super recomendo, aqui vai uma resenha só para vocês terem ideia de como é.. SPOILER!!!

Amor: uma única palavra, algo delicado, uma palavra que não é mais larga ou longa que uma lâmina. É o que ela é: uma lâmina, uma navalha. Ela corre pelo centro de sua vida, cortando tudo em duas partes. Antes e depois. O restante do mundo cai em ambos os lados.
Pág. 237
~~~*~~~
No passado pensavam que o amor era algo sublime, mas isso foi antes de descobrirem que ele era o maior dos males... o Amor Deliria Nervosa
Muitas pessoas temem a intervenção que irá curá-las. Mas Lena Haloway, não. Ela mal pode esperar para se ver livre dos perigos da doença, mas ainda faltam exatos noventa e cinco dias para sua intervenção. Ela já teria feito se pudesse, mas é preciso ter dezoito anos para ser curado pelos cientistas. Do contrário, o procedimento não funciona corretamente.

Seu maior desejo é extirpar o amor de seu sangue e ser pareada com um menino que os avaliadores escolherão para ela. Na verdade, Lena quer acabar com o estigma de sua família. Ela é órfã e filha de uma não curada. Sua mãe suicidou-se por causa do amor. Lena sente os olhares sobre ela, pois as pessoas sabem que ela pode ter a doença em seu sangue.

Mas antes de passar pela intervenção, um garoto entra na vida de Lena. Alex possui a marca da cura, então é seguro conversar com ele. Ele é lindo e inteligente, porém parece estranhamente interessado nela.
Lena não entende porque Alex continua cruzando seu caminho e não gosta do que começa a sentir por ele. Será que ela foi contaminada pelo Amor deliria nervosa?

Lena descobre que a vida tem outro sentido ao lado de Alex e percebe que está com todos os sintomas da infecção do amor… a dor penetrando em seu peito, a sensação de ansiedade, o forte desejo de ter Alex em seus braços e o medo de perdê-lo, como uma faca dilacerando seu peito. Tudo que ela consegue pensar é que irá morrer… E está feliz.

A narrativa de Lauren Oliver é intensa e possui certa solidez, o que me agradou muito. Achei o ritmo lento no início, porém aumenta gradativamente no transcorrer da história. Agora, o terço final de Delírio é de tirar o fôlego. O final tenso despertou um interesse incrível de ler a  sequência. A autora foi ardilosa ao arquitetar um desfecho explosivo para instigar o leitor a continuar a série. Bem…comigo o artifício funcionou, pois realmente fiquei curiosa pelo que virá.

Oliver, Lauren. Delírio. Intrínseca, 2012. 336 paginas. (Delírio, Vol 1).
Edição: A versão brasileira ficou muito bonita, a capa é brilhosa metálica e de tom esverdeado. O miolo é de folhas amareladas. Antes de cada capítulo tem uma citação, algumas do Shhh (suma de habitos, higiene e harmonia).

Título: Delírio
Original: Delirium
Autora: Lauren Oliver
Tradução: Rita Sussekind


Trilogia Delírio:
Delírio
Pandemonium (lançamento no Brasil previsto para 2013)
Requiem (lançamento nos EUA em 2013)